domingo, 6 de março de 2011

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Larissa Riquelme fez sua estreia no carnaval de SP (Foto: Daigo Oliva/G1)
Larissa Riquelme fez sua estreia no carnaval de SP

A Unidos de Vila Maria transformou o Sambódromo do Anhembi numa luxuosa sala de espetáculos. O universo das óperas, balés, montagens de teatro, bailes e festivais foi apresentado em belas fantasias e alegorias. O desfile começou às 2h41 e terminou às 3h45, dentro do tempo regulamentar. Com um desfile tecnicamente correto e sem incidentes, a agremiação chega com força para brigar pelas primeiras posições na apuração de terça-feira.

O enredo “Teatro Amazonas, Manaus em cena” apresentou a trajetória da casa de espetáculos de mais de 110 anos, ícone da cidade de Manaus, que foi construída por empresários europeus com o dinheiro da borracha.

Scheila Carvalho veio como madrinha de bateria. Mas que roubou a cena foi a modelo paraguaia Larissa Riquelme, musa da Copa do Mundo de 2010, que fez sua estreia no carnaval de São Paulo. Por causa da fantasia, porém, ela não carregou o celular entre os seios.

Larissa desfilou, porém, sem a sua marca registrada: o celular nos seios. “Não tinha onde guardá-lo”, afirmou. O aparelho ficou com um primo na concentração.

Larissa veio como destaque em um carro alegórico, cantou o samba o tempo todo e mandou beijos para o público. “Tem um carnaval paraguaio, eu costumava ir, mas é menor que o brasileiro, que é o maior do mundo. O mais emocionante foi ver o publico gritando o meu nome”, afirmou a musa.

Já a rainha da bateria, Priscila Bonifácio, teve de fazer um curativo embaixo do seio durante o desfile. O bustiê de sua fantasia começou a incomodá-la e acabou provocando um sangramento.

A verde, azul e branco, que em 2010 ficou em 6º lugar, veio com 27 alas e cerca de 3.500 componentes.

A comissão de frente representou o dramaturgo francês Molière, abrindo as cortinas para o Teatro Amazonas, apresentado já no abre-alas.

O primeiro setor do desfile da Vila Maria conta a história da seringueira, que trouxe desenvolvimento e riqueza para a região. No final do século XIX, a capital amazonense chegou a ser conhecida como a “Paris dos Trópicos”, devido à prosperidade trazida pela borracha.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Mariane e Rodrigo, fez referência à obra "A Floresta do Amazonas", composta por Heitor Villa-Lobos.

A ala das baianas veio representando o balé Lago dos cisnes. Já os 250 integrantes da bateria fizeram uma homenagem à ópera Il Pagliaci.

O teatro também foi o tema da Unidos do Peruche, que abriu a primeira noite de desfiles com um enredo sobre o centenário do Teatro Municipal de São Paulo.

Veja mais vídeos da escola

Musas da escola


Bateria

Intérpretes

Mestre-sala e porta-bandeira

Abre-alas

Ala das baianas

0 comentarios:

Postar um comentário

Procurar no Site