Foi no dia 24 de agosto de 2001 que as primeiras unidades do Windows XP começaram a ser despachadas pela Microsoft a fabricantes de todo mundo.
Baseado no então novato Windows 2000, a então mais nova geração do Windows chegava com a nem-tão-dura-assim missão de substituir o mal amado Windows ME e o popular Windows 98 no coração dos usuários. Seus atributos eram a interface redesenhada com sombras sob os menus, capacidade nativa de gravação de CDs e maior velocidade de carregamento e de hibernação, entre uma infinidade de recursos que temos como padrão nos sistemas operacionais hoje em dia.
À época de seu lançamento, a própria Microsoft afirmava ter planos a longo prazo com o programa, garantindo que seu substituto só chegaria “depois de 2004″ — uma novidade chocante em uma época em que o Windows ganhava versões praticamente todos os anos, e que nem sempre as novidades eram exatamente melhores que suas antecessoras.
Disponível oficialmente nas lojas apenas a partir do dia 25 de outubro, o SO, quem diria, foi alvo de críticas de seus primeiros usuários por pedir muitos recursos das máquinas a que dava vida. Na época, computadores com processadores de 500 MHz e módicos 128 MB de RAM (lembra?) eram o padrão do mercado. De acordo com a Microsoft, os requisitos mínimos de instalação para o XP são processador com 233 MHz e 64 MB de memória RAM.
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