"Tropicália da paz e do Amor! O movimento que não acabou" é o nome do enredo que lembra o movimento musical e estético ocorrido nos anos 60 que marcou a cultura brasileira.
A missão de explicar o que foi o movimento e sua importância começou a ser cumprida já na comissão de frente. Ela representou a Tropicália como um grande musical.
No primeiro carro a escola apresentou um túnel do tempo da música, que começa com os índios, passa pelo rock e termina no samba e na Tropicália. O segundo carro representou o período da ditadura. Batizado de "Antropofagia: Devoração, Tropicália: Adoração", mostrou o contexto no qual surgiu a Tropicália. A alegoria trouxe um tanque de guerra.
No primeiro carro a escola apresentou um túnel do tempo da música, que começa com os índios, passa pelo rock e termina no samba e na Tropicália. O segundo carro representou o período da ditadura. Batizado de "Antropofagia: Devoração, Tropicália: Adoração", mostrou o contexto no qual surgiu a Tropicália. A alegoria trouxe um tanque de guerra.
Os famosos festivais da música popular brasileira foram lembrados no terceiro carro. No alto da alegoria se apresentaram Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros artistas que definiram o período. "Isso aqui [o desfile da Águia] é muito importante, porque a Tropicália é São Paulo", disse, referindo-se ao samba-enredo da escola. Apesar disso, quando questionado sobre qual carnaval prefere, o músico foi categórico: "o melhor carnaval é o da Bahia".
O cineasta Fernando Meirelles ocupou lugar de destaque no quarto carro da Águia de Ouro. Com uma câmera e suspenso, ele filmou o Anhembi durante o desfile e as imagens foram mostradas em um telão. O último carro mostrou Chacrinha, apresentador de programa de auditório, recebendo os artistas vindos do exílio político.
Beldades
Valesca Popozuda desfilou à frente da bateria da Águia de Ouro. Ela usava fantasia com mais de 500 lâmpadas e disse que mandou trazer as luzes do Japão. “A fantasia é mínima, eu gosto mesmo de fantasia pequena. Carnaval não é para cobrir nada, é para mostrar mesmo”, explicou.
Valesca Popozuda desfilou à frente da bateria da Águia de Ouro. Ela usava fantasia com mais de 500 lâmpadas e disse que mandou trazer as luzes do Japão. “A fantasia é mínima, eu gosto mesmo de fantasia pequena. Carnaval não é para cobrir nada, é para mostrar mesmo”, explicou.
Apesar do otimismo na concentração, ela acabou não se sentindo bem durante a apresentação. "Foi o calor", disse. A musa tomou uma água no recuo da bateria, tirou o pesado costeiro que vestia e voltou para a frente dos ritmistas da Águia de Ouro.
Geisy Arruda, que ficou famosa quando parou uma faculdade de São Paulo usando um curtíssimo vestidinho rosa, é um dos destaques da Águia de Ouro. Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, também participou da apresentação. "É a minha primeira vez", diz, sobre desfilar no Sambódromo do Anhembi. "Espero virar musa da escola. Eu decorei o enredo, participei dos ensaios."
A ex-BBB Michelly diz ter seguido a receita das 'marombadas' do carnaval de São Paulo. Ela conta ter malhado para ficar "muito forte". Seguindo o exemplo das "marombadas" do carnaval, a ex-BBB disse que engordou 7 kg nesse período de preparação. "Passei de 54 kg para 61 kg para depois perder esse peso na malhação pesada e ficar muito forte."
A ex-BBB Michelly diz ter seguido a receita das 'marombadas' do carnaval de São Paulo. Ela conta ter malhado para ficar "muito forte". Seguindo o exemplo das "marombadas" do carnaval, a ex-BBB disse que engordou 7 kg nesse período de preparação. "Passei de 54 kg para 61 kg para depois perder esse peso na malhação pesada e ficar muito forte."
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